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2016-12-15
198.8.90.90
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2024-10-23
66.154.14.46
(
ClassC
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Filha de Sophia Irene Rodrigues Canalles e Avelino Canalles. É divorciada e tem três filhos, nove netos e quatro bisnetos./font>br /> br /> font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif> Bacharel em Pedagogia e Licenciada em Didática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ijuí-RS. Bacharel em Ciências Políticas e Sociais pela Faculdade de Cruz Alta-RS. Participa de dois Dicionários : “ Directory of International Writters ”, nos Estados Unidos e “ Dicionário de Poetas Contemporâneos ”, no Brasil.br /> br />Pertence a inúmeras Instituições Culturais, no Brasil e três no exterior e participa de muitas Antologias. É detentora de algumas dezenas de troféus, obtidos em concursos de Poesia e Trovas, no Brasil, Portugal , Argentina e República Dominicana. Possui poesias e trovas (vertidas para o italiano, pelo Prof. Claudino Boscatto), no Centro Cultural de Veneto, na Itália;br />br /> Pertence à Academia de Letras de Cambotiú-SC e à Academia de Trovas do Rio Grande do Norte, como Sócia Correspondente.br />br />-Publicou;br /> “Revista“ com 33 acrósticos às suas paraninfandas .(1968)br />-“Símbolos Rio-grandenses” em co-autoria com Beatriz Ribeiro,(1976)br />“Trovas” (1976) e “Trovas Dois” (1978)br />“Tênis de Sextilhas” em co-autoria com sua irmã Gislaine Canales;(2005)br />“Acrósticos” (2008)br />“Diálogos em Trovas I” , com José Luca de Barrosbr />“Diálogos em Trovas II”, com José Lucas de Barrosbr />“Diálogos em trovas III”, com José Lucas de Barrosbr />“Quando Dois Rios se Encontram” com José Lucas de Barros(2008)br />“Diálogo em Septilhas” com José Lucas de Barros(2009br />“Sexteto em Sextilhas” com mais 5 poetas :A.A.de Assis, Ademar Macedo, Prof. Garcia, Gislaine Canales e José Lucas(2009)br />br />Seu hobby é corresponder-se com poetas e trovadores./font>br /> br /> /div>/td> /tr> /table> br /> /div>/td> /tr> /table> br /> table width850 border2 aligncenter cellspacing2 background../ConjMar1.gif> tr> td height18 valigntop bgcolor#6B4218>div aligncenter> p classstyle1>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>Poesias/font>/p> /div>/td> /tr> tr> td height18 valigntop background../LightYellow.jpg>div aligncenter>br /> table width800 border0 cellspacing0 cellpadding0> tr> td>div aligncenter> p>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>strong>ORAÇÃO DO CEGObr /> br /> br /> /strong>Senhor,br /> eu agradeço a vidabr /> que me destebr /> e a riqueza interiorbr /> que trago em mim.br /> Sem a visão,br /> Senhor ,br /> Tu me fizestebr /> e eu agradeço a vida,br /> mesmo ,assim !br /> Apesar desta eternabr /> escuridão,br /> eu posso ouvir,br /> posso falarbr /> e andar...br /> E nada há melhorbr /> que um coração,br /> capaz de amar ,br /> sentir e palpitar!br /> Senhor,br /> esta cegueirabr /> que carregobr /> é física,br /> é ,apenas, aparente,br /> pois,Tu, desenvolvestebr /> os meus sentidos,br /> e eu posso verbr /> de forma diferente !br /> Há pessoas que não têmbr /> tanta riqueza,br /> embora possam tudobr /> enxergar,br /> pois não veem, como eu,br /> essa beleza,br /> que a naturezabr /> está a lhes mostrar!br /> Elas são cegas,br /> todos nós sabemos,br /> pois cegobr /> é todo o serbr /> que não quer ver.br /> E, nós, Senhor,br /> chamados cegos,br /> vemosbr /> e te louvamosbr /> para agradecer!br /> br /> br /> strong>Delcy Canalles/strong>/font>font size3>br /> br /> br /> img src../barra.jpg width685 height65 /> br /> br /> font faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>br /> /font>/font>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>strong>MONÓLOGO DA DESINTEGRAÇÃObr /> br /> br /> /strong>Sempre disseste que és meu amigobr /> E que entendesbr /> esta imensa tristeza ,br /> que trago comigo ...br /> Talvez, por isto,eu sinta,hoje,br /> esta necessidade estranha ,br /> esta necessidade tamanhabr /> de falar contigo,br /> de dialogar ,br /> desabafar ,br /> de explodir,br /> de chorar !br /> E é em meio a este desespero,br /> que eu quero,br /> que eu espero,br /> que eu imploro,br /> quase em choro,br /> que me ouças ,br /> que compreendas,br /> que escutesbr /> e que entendasbr /> esta catarse sem peias ,br /> que eu sinto correr nas veias,br /> buscando liberação,br /> para esta angústia incontida,br /> para esta tristeza sentida ,br /> que oprime meu coração !br /> Tu, que estudaste o átomo,br /> em sua contextura ,br /> elementos, dimensão,br /> ajuda-me a descobrir a essênciabr /> _qual estudioso da ciência _br /> do que é desintegração!br /> Não da matéria bruta,inanimada,br /> mas da matéria viva,br /> orgânica,humanizada!br /> Não podes me ajudar?br /> Eu já sabia!br /> Eu sentia! Eu temia! Eu previa!br /> É que as leis ,que os cientistas formularam,br /> se aplicam à matéria inerte, fria!br /> Por isso,tens de calar!br /> Mas eu não. Eu quero falar!br /> Quero contar-te,agora,o meu exemplo,br /> como se eu me confessasse, a ti ,br /> num grandioso e extraordinário templo,br /> onde serias tu , amigo , o confessor ,br /> e eu , aquele que busca ,br /> busca , em ti , um consolo pra dor!br /> Imagina um ser humano machucado pela vida,br /> arranhado pelo destino ,br /> violentado em sua própria alma,br /> afastado da pessoa que mais ama,br /> privado de descanso,paz, sossego e calma!br /> E se isso,meu amigo, não bastasse,br /> jogassem , contra ele , uma bomba fantástica,br /> da maneira mais drástica,br /> como aquela que abateu Hiroshimabr /> e, não ,apenas,matou,br /> mas destruiu, desintegrou,br /> tornou aquela terra,dantes,tão povoada,br /> um vazio de vidas ,br /> um deserto de nadas!br /> Tu ris ? –Eu acabo de ver!br /> E tens razão de rir,br /> pois não chegaste a entenderbr /> o que eu quis te dizer !br /> E, então , como tu, eu também rio:br /> Ah ! Ah ! Ah !br /> Mas o meu riso é triste,é desolado,br /> é um riso nervoso, é um riso aparvalhado,br /> é um riso falso de tristeza e dor!br /> É um mecanismo. Entendes ?br /> _De defesa ! br /> É formação reativa br /> do meu estado interior !br /> Tu choras , amigo meu ?br /> Choremos juntos , então.br /> Enfim , tu compreendestebr /> o que é desintegração !br /> Esse alguém , de triste fado,br /> que um dia, br /> há muito , nasceu !br /> Hoje, desintegrado,br /> ainda existe :br /> _ Sou Eu !!!br /> br /> br /> strong>Delcy Canalles/strong>/font>font size3>br /> /font>font faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>br /> br /> /font>font size3>img src../barra.jpg width685 height65 />/font>br /> /p> table width300 border0 cellspacing0 cellpadding0> tr> td>div aligncenter>font faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>font size3>strong>MULHER GAÚCHA/strong>/font>/font>/div>/td> /tr> /table> br /> br /> table width250 border0 cellspacing0 cellpadding0> tr> td>font faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>font size3>strong>M/strong> ulher gaúcha, eu queria br /> strong>U/strong>m poema ...uma poesiabr /> strong>L/strong>inda , p`ra te oferecer !br /> strong>H/strong>erança, que és, dos farrapos,br /> strong>E/strong>sses gaúchos tão guapos ,br /> strong>R/strong>azão do nosso viver!br /> br /> strong>G/strong>osto de ver-te vibrando ,br /> strong>A/strong>ssim, como “Ellis”cantandobr /> strong>U/strong>m canto que o amor expande!br /> strong>C/strong>hinoca do meu Estado,br /> strong>H/strong>ei de ver-te com agrado,br /> strong>A/strong>qui neste Rio Grande!br /> br /> /font>/font>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>strong>M/strong>ulher de fibra e coragem,br /> strong>E/strong>u contemplo a tua imagembr /> strong>U/strong>fanada de emoção !br /> strong>S/strong>ei que tu és a esperança,br /> br /> strong>P/strong>or isso, tens a confiança,br /> strong>A/strong> confiança da Nação !br /> strong>R/strong>ainha destas coxilhas,br /> strong>A/strong>qui, nos pagos, tu brilhas,br /> strong>B/strong>onita ...cheia de graça !br /> strong>E /strong>,pelo valor que tens,br /> strong>N/strong>o tranco dos “Parabéns”br /> strong>S/strong>into que o povo te abraça!/font>/td> /tr> /table> br /> br /> table width300 border0 cellspacing0 cellpadding0> tr> td>div aligncenter>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>strong>Delcy Canalles/strong>/font>/div>/td> /tr> /table> p>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>br /> /font>font size3>img src../barra.jpg width685 height65 />/font>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>br /> /font>/p> p aligncenter>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>strong>MÁRIO QUINTANA/strong>br /> br /> br /> Mário ,br /> com a belezabr /> da tua poesiabr /> e a admiraçãobr /> que conquistaste,br /> tu não entrastebr /> na “Academia”,br /> nem “Imortal” ,br /> Quintana,br /> te tornaste !/font>/p> p aligncenter>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>E perguntamosbr /> o porquê ,br /> a causa ...br /> E o bom senso,br /> de pronto ,br /> nos revela :br /> Tu não entrastebr /> na Academia,br /> porque és grandebr /> demais ...br /> Não cabes nela !br /> br /> br /> strong>Delcy Canalles/strong>/font>/p> /div>/td> /tr> /table> br /> /div>/td> /tr> /table> br /> a hrefhttp://www.mundim.net/books/book.php?idpoeta>img src../ap04.gif width150 height60 border0 />/a>br /> /div>/td> /tr> tr> td height85 background../1site3.jpg>div aligncenter> br /> table width850 border0 aligncenter cellspacing0> tr> td width326 valignmiddle>div aligncenter>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>Webdesigner: Lupércio Mundim/font>br /> /div>/td> td width247>div aligncenter>a hrefhttp://www.mundim.net/contador/target_blank>imgsrchttp://www.mundim.net/contador/contador.php?idpoetaaltPoetic Soul Counters border0 />/a>/div>/td> td width321>p aligncenter>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>Criado em 1º de Dezembro de 2009/font>/p>/td> /tr> /table> /div>/td> /tr> /table> br /> br />/div>/body>/html>
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Possui poesias e trovas (vertidas para o italiano, pelo Prof. Claudino Boscatto), no Centro Cultural de Veneto, na Itália;br />br /> Pertence à Academia de Letras de Cambotiú-SC e à Academia de Trovas do Rio Grande do Norte, como Sócia Correspondente.br />br />-Publicou;br /> “Revista“ com 33 acrósticos às suas paraninfandas .(1968)br />-“Símbolos Rio-grandenses” em co-autoria com Beatriz Ribeiro,(1976)br />“Trovas” (1976) e “Trovas Dois” (1978)br />“Tênis de Sextilhas” em co-autoria com sua irmã Gislaine Canales;(2005)br />“Acrósticos” (2008)br />“Diálogos em Trovas I” , com José Luca de Barrosbr />“Diálogos em Trovas II”, com José Lucas de Barrosbr />“Diálogos em trovas III”, com José Lucas de Barrosbr />“Quando Dois Rios se Encontram” com José Lucas de Barros(2008)br />“Diálogo em Septilhas” com José Lucas de Barros(2009br />“Sexteto em Sextilhas” com mais 5 poetas :A.A.de Assis, Ademar Macedo, Prof. Garcia, Gislaine Canales e José Lucas(2009)br />br />Seu hobby é corresponder-se com poetas e trovadores./font>br /> br /> /div>/td> /tr> /table> br /> /div>/td> /tr> /table> br /> table width850 border2 aligncenter cellspacing2 background../ConjMar1.gif> tr> td height18 valigntop bgcolor#6B4218>div aligncenter> p classstyle1>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>Poesias/font>/p> /div>/td> /tr> tr> td height18 valigntop background../LightYellow.jpg>div aligncenter>br /> table width800 border0 cellspacing0 cellpadding0> tr> td>div aligncenter> p>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>strong>ORAÇÃO DO CEGObr /> br /> br /> /strong>Senhor,br /> eu agradeço a vidabr /> que me destebr /> e a riqueza interiorbr /> que trago em mim.br /> Sem a visão,br /> Senhor ,br /> Tu me fizestebr /> e eu agradeço a vida,br /> mesmo ,assim !br /> Apesar desta eternabr /> escuridão,br /> eu posso ouvir,br /> posso falarbr /> e andar...br /> E nada há melhorbr /> que um coração,br /> capaz de amar ,br /> sentir e palpitar!br /> Senhor,br /> esta cegueirabr /> que carregobr /> é física,br /> é ,apenas, aparente,br /> pois,Tu, desenvolvestebr /> os meus sentidos,br /> e eu posso verbr /> de forma diferente !br /> Há pessoas que não têmbr /> tanta riqueza,br /> embora possam tudobr /> enxergar,br /> pois não veem, como eu,br /> essa beleza,br /> que a naturezabr /> está a lhes mostrar!br /> Elas são cegas,br /> todos nós sabemos,br /> pois cegobr /> é todo o serbr /> que não quer ver.br /> E, nós, Senhor,br /> chamados cegos,br /> vemosbr /> e te louvamosbr /> para agradecer!br /> br /> br /> strong>Delcy Canalles/strong>/font>font size3>br /> br /> br /> img src../barra.jpg width685 height65 /> br /> br /> font faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>br /> /font>/font>font size3 faceVerdana, Arial, Helvetica, sans-serif>strong>MONÓLOGO DA DESINTEGRAÇÃObr /> br /> br /> /strong>Sempre disseste que és meu amigobr /> E que entendesbr /> esta imensa tristeza ,br /> que trago comigo ...br /> Talvez, por isto,eu sinta,hoje,br /> esta necessidade estranha ,br /> esta necessidade tamanhabr /> de falar contigo,br /> de dialogar ,br /> desabafar ,br /> de explodir,br /> de chorar !br /> E é em meio a este desespero,br /> que eu quero,br /> que eu espero,br /> que eu imploro,br /> quase em choro,br /> que me ouças ,br /> que compreendas,br /> que escutesbr /> e que entendasbr /> esta catarse sem peias ,br /> que eu sinto correr nas veias,br /> buscando liberação,br /> para esta angústia incontida,br /> para esta tristeza sentida ,br /> que oprime meu coração !br /> Tu, que estudaste o átomo,br /> em sua contextura ,br /> elementos, dimensão,br /> ajuda-me a descobrir a essênciabr /> _qual estudioso da ciência _br /> do que é desintegração!br /> Não da matéria bruta,inanimada,br /> mas da matéria viva,br /> orgânica,humanizada!br /> Não podes me ajudar?br /> Eu já sabia!br /> Eu sentia! 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